quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

“Se quer tirar mel, não espante a colmeia”

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Sigo compartilhando…
Usando estudos de relacionamento humano, tentamos criar conceitos para ajudar na evangelização. Dados para este estudo foram retirados do livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas” do escritor Dale Carnegie, dados estes que estarão abaixo escritos em itálicos.
É fato que toda pessoa que ainda não conhece o evangelho está caminhando em direção ao abismo. Pois o que existe dentro de nossos corações? Jesus responde: “Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.”(Mc 7-21). Mas a última coisa que queremos ouvir é algo do tipo: “Meu, você vai pro inferno se não mudar” ou “Cara, para de beber por que lá em Levítico 10-9 está escrito…”.
Compreendemos algo sobre nós, os humanos, com os exemplos abaixo:
two gun
Crowley, alcunhado “Two Gun” – o assassino que não fumava e nem bebia.
Quando Crowley foi capturado, o comissário de polícia Mulrooney declarou que o celerado “Two Gun” era um dos elementos mais perigos na história do crime de Nova York. “Ele matará “, disse o comissário , “no cair de uma pena”(... )Mas o que Crowley, o “Two Gun”, se considerava a si mesmo? Nós o sabemos, porque enquanto a polícia estava atirando contra o seu apartamento ele escreveu uma carta endereçada” a quem possa interessar”.(…)Nesta missiva Crowley disse: “Debaixo do meu casaco há um coração fatigado, mas bondoso – um coração incapaz de fazer mal a qualquer pessoa”. (…) O ponto interessante do caso é o seguinte: “Two Gun” não se culpava por coisa alguma. Será esta atitude é pouco comum entre os criminosos?(…)
al-capone
“Passei os melhores anos de minha vida proporcionando os mais verdadeiros prazeres ao povo, ajudando-o a divertir-se, e tudo o que consegui com este meu gesto foi insultos e a existência de um homem caçado” Al Capone (1899-1947) – considerado inimigo público número um da América. (…)Capone não se condenava. Julgava-se um benfeitor público – um benfeitor público mal apreciado e mal compreendido.(…)
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(…)Lewis Lawes, o diretor da infamante prisão de Sing-Sing durante anos.
(…)afirmou ele que “poucos criminosos em Sing-Sing se consideravam más pessoas. São tão humanos como você e eu. Por isso justificam e explicam.(…) A maioria deles tenta, por uma forma de raciocínio, falsa ou lógica, justificar seus atos anti-sociais para si mesmos e, consequentemente, sustentam com arrogância que não deveriam estar presos”.(…)
(…)Se Al Capone, Crowley, o Two Gun, Dutch Schulz e os homens e mulheres desesperados que se acham atrás da prisão não se recriminam por coisa alguma – oque diremos acerca das pessoas com as quais vocês e eu diariamente estamos em contato?(…)
Primeiro passo para evangelização:
Criticas[3]
Como diz a música devemos ser a “geração que denuncia o pecado, mas ama o pecador”. Devemos mostrar a Cristo. Mostrar o caminho. Lançar a semente. Mostrar nossa situação como pecadores. Mostrar onde estamos atolados. Afim de permitir que Cristo nos ajude sair desta situação.

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